Bibliotecas do Agrupamento

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Há o hábito de pensar que se entra numa biblioteca para procurar um livro. Não é verdade. Sim, por aí se começa, mas o que na realidade se busca é aventura.
Umberto Eco

9 de janeiro de 2013

"O Principezinho" de Antoine de Saint-Exupéry



                A obra O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry, é muito interessante, pois, quando se olha para o livro, a primeira coisa que nos salta aos olhos são as imagens e o título, que dão a sensação de ser um livro infantil, mas o livro é tudo menos infantil. Na minha opinião, é um livro para qualquer idade, daí ser uma obra simples, mas complexa o suficiente para os adultos a poderem apreciar.
                                                                              Diogo Carvalho, nº7, 8ºB

                Eu já conhecia a obra O Principezinho, mas nunca a tinha lido. De início, quando a professora trouxe o livro para a aula, pensei que iria ser muito chato, mas à medida que fomos lendo, fui começando a gostar cada vez mais.
                Não achei bem quando fiquei a saber que as pessoas crescidas destruíram o sonho do narrador quando era criança e ele teve de escolher outra profissão. O narrador dizia que as pessoas crescidas nunca entendiam nada e ele tinha de explicar-lhes tudo.
                                                                              Diogo Fernandes, nº9, 8ºB


                Eu já conhecia a obra O Principezinho desde os meus sete anos. Foram os meus pais que me ofereceram o livro, quando tive varicela. Na altura, não o entendi muito bem, mas agora, que já se passaram seis anos, percebo muito melhor a mensagem que o autor quis transmitir.
                Com esta obra, aprendi que as pessoas crescidas complicam muito as coisas, que quando alguém nos cativa passamos a ver esse alguém como único no mundo e que por vezes “a linguagem é uma fonte de mal-entendidos”. Mas a parte que eu mais gostei foi quando a raposa disse ao principezinho que “o essencial é invisível para os olhos, só se vê bem com o coração”.

                                                                              Sara Andrade, nº21, 8ºB
               
                

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